Ela é um pouquinho doida, ligeiramente triste e soberbamente imaginosa. [...] Ela tem medo de não ser bastante bonita, bastante inteligente, bastante jovem ou bastante velha. É muito sensível, chora um bocado, e é bom você ter sempre um lenço à mão. Ela odeia ser criticada, fica profundamente magoada com o ridículo, e não suporta ser repelida. [...] Você nunca terá certeza se ela está à beira da depressão ou se apenas quer ser mimada. Na dúvida, confesse que você não pode viver sem ela e as coisas tenderão a melhorar.