louco, louco, loucomélo
muitcho louco, loucomélo
cogumelos azuis
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
e como em todas as despedidas eu peguei uma faca, abri meu peito e tirei um pedaço do meu coração para entregá-lo a ti. sangrou muito, doeu também, mas depois que tu estregaste o pedaço do teu coração que também rancaste para entregá-lo a mim, doeu menos. como em todas as despedidas, a música de fundo era triste e nostálgica, e aquele abraço foi tão cheio de sentimento que parecia culminar em uma explosão. foi de lágrimas. a sua falta é irreparável, caro amigo, e tudo que você nos ensinou, todas as lições de vida, todas as atitudes bonitas, todos os gestos simples mas fundamentais, todo o companheirismo e toda a amizade que nos proporcionou, fez uma puta diferença em minha vida e será algo que eu levarei sempre comigo como um exemplo a ser seguido. nessas horas eu acredito que Deus tem um plano maior para nós, e que, se deixamos para trás aqueles que amamos, é por um motivo mais forte que por hora desconhecemos.
sábado, 22 de agosto de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Amou daquela vez como se fosse a última
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego.
[...]
(Chico Buarque - Construção)
Beijou sua mulher como se fosse a última
E cada filho seu como se fosse o único
E atravessou a rua com seu passo tímido
Subiu a construção como se fosse máquina
Ergueu no patamar quatro paredes sólidas
Tijolo com tijolo num desenho mágico
Seus olhos embotados de cimento e lágrima
Sentou pra descansar como se fosse sábado
Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago
Dançou e gargalhou como se ouvisse música
E tropeçou no céu como se fosse um bêbado
E flutuou no ar como se fosse um pássaro
E se acabou no chão feito um pacote flácido
Agonizou no meio do passeio público
Morreu na contramão atrapalhando o tráfego.
[...]
(Chico Buarque - Construção)
terça-feira, 18 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
terça-feira, 11 de agosto de 2009
me levantei antes do sol
pra poder vê-lo surgindo
trazendo clara luz
iluminando o seu sorriso
quero te ver seguir em frente
daqui pra sempre
te proteger do frio
ao menor sinal de tempestade
e, depois da chuva, apreciar contigo
o arco-íris próximo
quero acreditar em você
como acredito em mim
preciso de você assim
pra poder vê-lo surgindo
trazendo clara luz
iluminando o seu sorriso
quero te ver seguir em frente
daqui pra sempre
te proteger do frio
ao menor sinal de tempestade
e, depois da chuva, apreciar contigo
o arco-íris próximo
quero acreditar em você
como acredito em mim
preciso de você assim
essa não é mais uma carta de amor
são pensamentos soltos traduzidos em palavras
pra que você possa entender
o que eu também não entendo
amar não é ter que ter sempre certeza
é aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
é poder ser você mesmo e não precisar fingir
é tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir..
são pensamentos soltos traduzidos em palavras
pra que você possa entender
o que eu também não entendo
amar não é ter que ter sempre certeza
é aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
é poder ser você mesmo e não precisar fingir
é tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir..
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
sábado, 8 de agosto de 2009
Ela é um pouquinho doida, ligeiramente triste e soberbamente imaginosa. [...] Ela tem medo de não ser bastante bonita, bastante inteligente, bastante jovem ou bastante velha. É muito sensível, chora um bocado, e é bom você ter sempre um lenço à mão. Ela odeia ser criticada, fica profundamente magoada com o ridículo, e não suporta ser repelida. [...] Você nunca terá certeza se ela está à beira da depressão ou se apenas quer ser mimada. Na dúvida, confesse que você não pode viver sem ela e as coisas tenderão a melhorar.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
sem saber o que pensar, imaginei todas as possibilidades. tento acreditar que um dia ouvirei tudo que desejo, apesar de saber que não preciso disso e tudo que tenho é mais que o suficiente. mas a curiosidade é movida pela luta entre o medo e a felicidade, pela dúvida entre preferir saber ou não, eterno questionamento.
é, o mundo é movido por perguntas. perguntas que eu não tenho coragem de pronunciar.
é, o mundo é movido por perguntas. perguntas que eu não tenho coragem de pronunciar.
olhar toda a perfeição da natureza; respirar o ar gelado que arrepia cada espinha da sua coluna; tomar aquele banho de cachoeira e sentir a sua alma sendo lavada, os seus problemas sendo tirados de você com a velocidade em que a água escorre pelo seu corpo; sorrir com toda pureza e ingenuidade para todos que encontrar em seu caminho, independente de quem seja ou do tamanho da importância que ele tem na sua vida; e enfim, gritar para quem quiser ouvir: - isso, meus amigos, isso sim é viver! e assim mostrará ao mundo quem você realmente é e o que realmente deseja, mostrará a eles a verdadeira felicidade que, acreditem ou não, é eterna.
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