segunda-feira, 24 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Procura sucesso. Quer superar obstáculos e oposição e tomar suas próprias decisões. Busca seus objetivos decididamente e com iniciativa. Não que sentir-se dependente da boa vontade de outros. Tem necessidade insatisfeita de aliar-se com aqueles cujos padrões sejam tão elevados quanto os seus, e de sobressair acima do vulgo. Quer ser amado ou admirado, apenas pelo que é; precisa de atenção, de aprovação e da estima geral. Como quer demonstrar a qualidade singular do seu próprio caráter, tenta esconder a falta que sente da presença de outras pessoas e finge uma atitude de despreocupada autoconfiança para ocultar seu medo de desajustes.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Você é os brinquedos que brincou, as gírias que usava, os segredos que guardou, é sua praia preferida, é o renascido depois do acidente que escapou, aquele amor atordoado que viveu, a conversa séria que teve um dia com seu pai, você é o que você lembra.
É a saudade que sente da sua mãe, a infância que recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.
Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, os pedaços que junta, é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.
Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá.
Você é o que ninguém vê.
É a saudade que sente da sua mãe, a infância que recorda, a dor de não ter dado certo, de não ter falado na hora, a emoção de um trecho de livro, a cena de rua que lhe arrancou lágrimas, você é o que você chora.
Você é o abraço inesperado, a força dada para o amigo que precisa, a sensibilidade que grita, o carinho que permuta, os pedaços que junta, é o orgasmo, a gargalhada, o beijo, você é o que você desnuda.
Você é a raiva de não ter alcançado, a impotência de não conseguir mudar, o desapontamento com o governo, o ódio que tudo isso dá.
Você é o que ninguém vê.
domingo, 16 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
A inteligência, sem amor, te faz perverso.
A justiça, sem amor, te faz implacável.
A diplomacia, sem amor, te faz hipócrita.
O êxito, sem amor, te faz arrogante.
A riqueza, sem amor, te faz avaro.
A docilidade, sem amor, te faz servil.
A pobreza, sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza, sem amor, te faz ridículo.
A autoridade, sem amor, te faz tirano.
O trabalho, sem amor, te faz escravo.
A simplicidade, sem amor, te deprecia.
A oração, sem amor, te faz introvertido.
A lei, sem amor, te escraviza.
A política, sem amor, te deixa egoísta.
A fé, sem amor, te deixa fanático.
A cruz, sem amor, se converte em tortura.
A vida, sem amor..
não se pode dizer que é vida!
A justiça, sem amor, te faz implacável.
A diplomacia, sem amor, te faz hipócrita.
O êxito, sem amor, te faz arrogante.
A riqueza, sem amor, te faz avaro.
A docilidade, sem amor, te faz servil.
A pobreza, sem amor, te faz orgulhoso.
A beleza, sem amor, te faz ridículo.
A autoridade, sem amor, te faz tirano.
O trabalho, sem amor, te faz escravo.
A simplicidade, sem amor, te deprecia.
A oração, sem amor, te faz introvertido.
A lei, sem amor, te escraviza.
A política, sem amor, te deixa egoísta.
A fé, sem amor, te deixa fanático.
A cruz, sem amor, se converte em tortura.
A vida, sem amor..
não se pode dizer que é vida!
domingo, 9 de maio de 2010
Para Sempre
(Carlos Drummond de Andrade)
Por que Deus permite
que as mães vão se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não se apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Por que Deus permite
que as mães vão se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não se apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.
Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
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