sábado, 25 de julho de 2009
nem tudo que nos é colocado é de nosso agrado, mas sempre fazemos um esforço para que, além de nós, outros não se encontrem em tal situação também. porém, quando este hábito é cultivado, espera-se que outras pessoas também o cultivem, mas esquecemos que nem todos agem de tal maneira, ocasionando um sentimento de frustração intensa e, posteriormente, desejos movido pelo ódio e pela raiva, que dificilmente poderão ser escondidos, afinal, os olhos não mentem e, por menor que seja a recompensa, ainda assim é melhor que nada.
[...]
É certo que irás encontrar situações
tempestuosas novamente,
mas haverá de ver sempre
o lado bom da chuva que cai
e não a faceta do raio que destrói.
Tu és jovem.
Atender a quem te chama é belo,
lutar por quem te rejeita
é quase chegar a perfeição.
A juventude precisa de sonhos
e se nutrir de lembranças,
assim como o leito dos rios
precisa da água que rola
e o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã
o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo
que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás...
mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderem seguir-te.
(Charles Chaplin)
É certo que irás encontrar situações
tempestuosas novamente,
mas haverá de ver sempre
o lado bom da chuva que cai
e não a faceta do raio que destrói.
Tu és jovem.
Atender a quem te chama é belo,
lutar por quem te rejeita
é quase chegar a perfeição.
A juventude precisa de sonhos
e se nutrir de lembranças,
assim como o leito dos rios
precisa da água que rola
e o coração necessita de afeto.
Não faças do amanhã
o sinônimo de nunca,
nem o ontem te seja o mesmo
que nunca mais.
Teus passos ficaram.
Olhes para trás...
mas vá em frente
pois há muitos que precisam
que chegues para poderem seguir-te.
(Charles Chaplin)
sexta-feira, 24 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
domingo, 19 de julho de 2009
sábado, 18 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Difícil querer definir amigo.
Amigo é quem te dá um pedacinho do chão,
quando é de terra firme que você precisa,
ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.
Amigo é mais que ombro amigo,
é mão estendida, mente aberta,
coração pulsante, costas largas.
É quem tentou e fez,
e não tem o egoísmo
de não querer compartilhar o que aprendeu.
É aquele que cede e não espera retorno,
porque sabe que o ato de compartilhar
um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz.
É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você.
É a compreensão para o seu cansaço
e a insatisfação para a sua reticência.
Amigo é aquele que te diz “eu te amo”sem qualquer medo de má interpretação:
amigo é quem te ama “e ponto”.
É verdade e razão, sonho e sentimento.
Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.
Amigo é quem te dá um pedacinho do chão,
quando é de terra firme que você precisa,
ou um pedacinho do céu, se é o sonho que te faz falta.
Amigo é mais que ombro amigo,
é mão estendida, mente aberta,
coração pulsante, costas largas.
É quem tentou e fez,
e não tem o egoísmo
de não querer compartilhar o que aprendeu.
É aquele que cede e não espera retorno,
porque sabe que o ato de compartilhar
um instante qualquer contigo já o realimenta, satisfaz.
É quem já sentiu ou um dia vai sentir o mesmo que você.
É a compreensão para o seu cansaço
e a insatisfação para a sua reticência.
Amigo é aquele que te diz “eu te amo”sem qualquer medo de má interpretação:
amigo é quem te ama “e ponto”.
É verdade e razão, sonho e sentimento.
Amigo é pra sempre, mesmo que o sempre não exista.
A Lagartixa
(Álvares de Azevedo)
A lagartixa ao sol ardente vive,
E fazendo verão o corpo espicha:
O clarão dos teus olhos me dá vida,
Tu és o sol e eu sou a lagartixa.
Amo-te como o vinho e como o sono,
Tu és meu copo e amoroso leito...
Mas teu néctar de amor jamais se esgota,
Travesseiro não há como teu peito.
Posso agora viver: para coroas
Não preciso no prado colher flores;
Engrinaldo melhor a minha fronte
Nas rosas mais gentis de teus amores.
Vale todo um harém a minha bela,
Em fazer-me ditoso ela capricha;
Vivo ao sol de seus olhos namorados,
Como ao sol de verão a lagartixa.
(Álvares de Azevedo)
A lagartixa ao sol ardente vive,
E fazendo verão o corpo espicha:
O clarão dos teus olhos me dá vida,
Tu és o sol e eu sou a lagartixa.
Amo-te como o vinho e como o sono,
Tu és meu copo e amoroso leito...
Mas teu néctar de amor jamais se esgota,
Travesseiro não há como teu peito.
Posso agora viver: para coroas
Não preciso no prado colher flores;
Engrinaldo melhor a minha fronte
Nas rosas mais gentis de teus amores.
Vale todo um harém a minha bela,
Em fazer-me ditoso ela capricha;
Vivo ao sol de seus olhos namorados,
Como ao sol de verão a lagartixa.
terça-feira, 14 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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